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Mostrando postagens de outubro, 2014

Queria ter segurado mais a mão dela — R.C. Sproul Jr.

Queria ter segurado mais a mão dela — R.C. Sproul Jr. Provavelmente esse é o meu mais profundo arrependimento, de não ter segurado mais a mão dela. Não significa, é claro, que eu nunca segurava a mão dela. É provável, contudo, que eu não o tenha feito tão frequentemente quanto ela gostaria. Segurar a mão dela comunica a ela de uma maneira simples, porém profunda, que nós estamos conectados. Tomar a mão dela é dizer: “Eu sou grato por nós sermos uma só carne”. Tomar a mão dela me diz: “Essa é osso dos meus ossos, carne da minha carne”. É uma liturgia, um hábito ordinário que lembra de ver mais claramente a extraordinária realidade de dois sendo feitos um. Mesmo em momentos de dificuldade ou discordância, isso teria comunicado: “Passaremos por isso juntos. Não largarei”. Isso também teria lembrado a nós ambos da secreta, mas feliz verdade que escondemos um do outro; aquela realidade oculta que é tanto um constrangimento quanto uma vertiginosa alegria: que nós somos apenas cria